A Paróquia

 

A Paróquia

A Paróquia - Nossa História

A história de Várzea Paulista, Jundiaí na época, começa quando os ingleses construíram a estrada de ferro que liga Santos a Jundiaí. Esta estrada passava por uma várzea campesina, que tinha um saliente acidente geográfico e as águas cristalinas do rio Jundiaí.
- Os primeiros moradores varzinos foram Isaac de Souza Galvão em companhia de mais duas pessoas, que montou uma olaria. O local começou a ser povoado no final do século XIX.
images- Foi edificada a Capela Nossa Senhora da Piedade, vista como ponto referencial no município. Uma vez por mês vinha um padre para celebrar uma missa e o acontecimento era aberto para toda a comunidade. Algumas senhoras que davam aulas de catecismo (catequese).
– Chegada dos primeiros Salvatorianos a pedido do Cônego Higino de Campos, pároco de Jundiaí, na Vila Arens no dia 11 de dezembro. Foram eles o Pe. Vicente Hirschle (Superior e Pároco) e Pe. Eucário Merker (Vigário Paroquial).
Em janeiro já se encontrava entre eles o terceiro membro da comunidade, Pe. Remígio Mayer. No dia 21 de outubro tomavam posse da paróquia, em solenidade realizada na antiga igreja Santa Cruz na Vila Arens. No dia 13 de dezembro a comunidade adquiriu o Palacete Ahrens com o respectivo terreno, futura “Escola Apostólico Divino Salvador.
Nasce aos 03 de fevereiro a “Escola Apostólica Divino Salvador”, cujo primeiro diretor foi o Pe. Eucário Merker. Nascera assim o primeiro Seminário salvatoriano do Brasil. A Província comprou um terreno no Distrito de Secundino Veiga pertencente a Jundiaí, futura Várzea Paulista a fim de assegurar mais exercícios físicos aos seminaristas de Jundiaí bem como para o cultivo de verduras e frutas para o Seminário: Fora adquirido mais um terreno no Distrito de Secundino Veiga sendo, então, transferido para lá o Noviciado.
Começa a funcionar no prédio do Seminário (Vila Arens) um ginásio para alunos externos, hoje “Colégio Divino Salvador".
Assentamentos em Várzea. Em agosto, o Cartório Civil teve seus livros liberados para assentamentos. O nome do distrito era Secundino Veiga, em homenagem ao jornalista que morreu na época. O cartório substituiu a nominação de Secundino Veiga para Distrito de Várzea, em alusão ao terreno ribeirinho, baixo e plano, situado às margens de um rio. A Assembleia Legislativa de São Paulo deu início ao movimento de emancipação por meio da lei estadual 5820.
– Teve início a construção do prédio do Seminário Menor “Jordaniano”, no Distrito de Várzea para acolher os seminaristas de Jundiaí.
O Noviciado foi transferido de Várzea para Indianópolis, São Paulo – SP.
– O Seminário Menor de Jundiaí passou a funcionar no “Jordaniano”, no Distrito de Várzea.

4px BW84 n0QJGVPszge3NRBsKw 2VcOifrJIjPYFYkOtaCZxxXQ2Ytm pLvz VLeox eoTkmiEmuHO49Ko0gaFRX8BcGBk1dDLH9oHV9OOstH6eaQQC3w– No dia 21 de março, Várzea foi elevada a município e se transformou em Várzea Paulista. Surgiu como identificador de mais uma conquista dos bandeirantes.
Aos 7 de novembro é criada pela Bula em “Quantum Conferat” de Paulo VI, a Diocese de Jundiaí. A mesma é instalada canonicamente dia 6 de janeiro de 1967, numa memorável celebração festiva que contou com imensa multidão de fiéis e numerosas autoridades eclesiásticas, civis e militares. Tomou posse, naquele dia, seu primeiro Bispo, Dom Gabriel Paulino Bueno Couto, OC, natural da cidade de Itu. Tendo como padroeira principal Nossa Senhora do Desterro que é também patrona da cidade de Jundiaí desde 1615. O território da nova Diocese; praticamente todo desmembrado da Arquidiocese de São Paulo com exceção de Louveira que pertencia a Campinas.
É Criada a Paróquia Nossa Senhora da Piedade que teve como seu primeiro vigário o holandês Padre Afonso Nikraque. Nasce com a Paróquia o setor São José, atuais bairros de Vila Popular, Vila Indaiá, Murça (Várzea Paulista); e os bairros de Santa Gertrudes, Tijuco Preto e Castanho (Jundiaí), todos atendidos pelos padres Salvatorianos. - O “Jordaniano” e seu Seminário Menor encerra suas atividades e a comunidade era supressa

– O então prefeito de Várzea Paulista, Hélio Hercules, doa dois lotes de um terreno na Rua Pindaré, vila Indaiá. Neste local começa a funcionar a Comunidade Nossa Senhora de Fátima, com a sua primeira pastoral, a catequese. Em meados de 1978 é erguida sua capela.
Os bairros de Vila Popular e Jardim Bertioga em Várzea Paulista estavam se formando. No dia 19 de fevereiro reabria-se o Noviciado e a comunidade, no Jardim Bertioga, com o nome de Instituto São José. Então os Padres Salvatorianos, acolheram de braços abertos esses novos moradores dos bairros nascentes. Inicialmente a Capela do Seminário, ofereceu o espaço necessário para a missa e a catequese, através do Padre Salvatoriano Marcelino Aldo Zanella. Aos 08 de março daquele ano nasce o grupo de Jovens “JUPOP”, Juventude Unida Popular. ;As primeiras pastorais das novas comunidades são a CATEQUESE, A PROMOÇÃO HUMANA (atuais Vicentinos), pastoral do DÍZIMO PROMOÇÃO SOCIAL. Passa-se também a ser rezadas missas semanais na Vila Indaiá.
– Os Padres Salvatorianos doam um terreno para a construção do Centro Comunitário da Vila Popular. É construída a primeira sala comunitária, a famosa sala 19. Surgem os primeiros grupos de jovens da Vila Indaiá, a “MOCC” e a “JUMFA. - Havia no terreno do “Jordaniano” uma gruta dedicada à Nossa Senhora de Lourdes. Alguns moradores dos arredores costumavam ir até lá para rezarem. Os Padres Salvatorianos autorizaram a vinda desta imagem para a comunidade e assim Nossa Senhora de Lourdes é escolhida definitivamente como padroeira da comunidade da Vila Popular. Fora iniciado a construção do salão comunitário, atual Salão Paroquial.
O padre salvatoriano Agostinho Mascarenhas é escolhido como o Diretor Espiritual das Comunidades do Setor São José. Nesta época é colocada a Pedra Fundamental da Comunidade Nossa Senhora de Lourdes, com a presença do Bispo Coadjutor Dom Roberto Pinarello.
- No dia 05 de junho fora realizado o primeiro Curso de Liderança Cristã – CLC, futuro Encontro de Formação Cristã – EFC.
Em 1986 - Na pequena Vila Tupi um pequeno grupo de pessoas começava, nas casas, a reza do terço. Começa a celebração da Eucaristia na Vila Tupi na escola do Bairro. Com o tempo surge mais uma comunidade. Aquela pequena comunidade, aguerrida, trabalhadora, inspirada na força daquele que um dia assumira a paternidade adotiva de Jesus, escolhia São José como seu padroeiro. Poderia ser apenas São José, mas as lideranças foram mais além. Escolherão São José Operário. Aquele carpinteiro, que ensinou Jesus a força do trabalho, passava então a ser fonte de inspiração para esta comunidade.Com a vinda do Bispo Diocesano de Jundiaí, Dom Roberto Pinarello de Almeida, fora discutido pela primeira vez a ideia da criação de uma Paróquia na região da Vila Popular, Vila Indaiá, Vila Tupi e Jardim Bertioga. O padre Itamar Roque de Moura e mais três catequistas que na época catequizavam 30 crianças numa casa, celebraram a primeira Missa no Jardim Bertioga, fora do Seminário. Missa está realizada no salão do “Centro Recreativo” Foi um sucesso. Emocionado com a presença daquela multidão, declarou que esta comunidade, a partir daquele dia, passaria a se chamar “Comunidade Rainha dos Apóstolos”. Nasce assim mais uma comunidade. Este fato se deu em abril daquele ano.
Em 1992 após um encontro do Bispo Diocesano Dom Roberto Pinarello de Almeida e do provincial Salvatoriano Padre Lemes, fora acertado entre as partes que seria criada a 2ª Paróquia do município de Várzea Paulista. No dia 15 de setembro é criada oficialmente a Paróquia Nossa Senhora de Lourdes de Vila Popular. A comunidade da Vila Popular fora escolhida como Matriz devido a sua localização privilegiada e sua estrutura mais adequada. Ela uniu-se as comunidades Nossa Senhora de Fátima – Vila Indaiá, São José Operário – Vila Tupi e Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos - Jardim Bertioga. Abrangendo ainda os seguintes bairros do município: Parque Guarani I e II, Jardim Aimoré, Vila Jerivá, Vila Marajó, Jardim das Palmeiras e Jardim Continente.
No dia 21 de março de 1993 fora realizado o primeiro Retiro Espiritual da Paróquia composto pelos membros do Conselho Paroquial. Os Salvatorianos cedem a Capela e demais dependências do então “Sitio São José” para a celebração da Missa, Catequese e Promoção Social da Comunidade Nossa Senhora Rainha dos Apóstolos do Jardim Bertioga. É criada a Secretária Paroquial na Igreja Matriz, Vila Popular. O Diácono Joel Baptista é nomeado como administrador Paroquial. É adquirido o terreno para a construção da Igreja da Comunidade Rainha dos Apóstolos. Nasce a Festa da Primavera, sempre realizada no mês de setembro.
1998 - Começa a serem celebradas duas missas por mês no Jardim das Palmeiras. É celebrada a primeira Missa no Jardim Aimoré, no dia 21 de dezembro.
1999 - No dia 20 de janeiro é celebrada a segunda Missa no Jardim Aimoré. A participação foi imensa. As missas passaram a ser quinzenais, e depois semanais. E então no dia 12 de junho é composto o primeiro Conselho Comunitário. Nascia assim, oficialmente a 5ª Comunidade da Paróquia Nossa Senhora de Lourdes. É escolhida e acolhida a sua Padroeira Nossa Senhora de Guadalupe.
2002 - Em Janeiro, passa-se a ter missas todos os domingos no Jardim das Palmeiras. Surge a ideia de oficializar a comunidade. Depois de várias reuniões, a maioria opta pelo Apóstolo São Paulo Apóstolo como padroeiro. Nasce a 6ª Comunidade da Paróquia. Em agosto de 2002, adquirisse o terreno, localizado no Jardim Itália.
2003 - No dia 12 de outubro a “Comunidade Rainha dos Apóstolos”, inaugurava seu Salão Comunitário que, por enquanto serve também como igreja.
2009 - É inaugurado o Salão Comunitário da Comunidade Nossa Senhora de Guadalupe no dia 12 de dezembro.
2012 – Se dá início a implantação da mais nova comunidade paroquial, a Comunidade Cristo Rei, com as missas nas casas e posteriormente a compra do terreno onde futuramente se instalará a nova igreja dedicada a Cristo Rei.